domingo, 27 de novembro de 2011

"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse Amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse Amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tivesse Amor, nada disso me aproveitaria. O Amor é paciente, é benigno; o Amor não é invejoso, não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera e tudo suporta. O Amor nunca falha...


Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três;
porém, o maior destes, é o Amor."

                                                                                                         I Corítios 13

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O rio vai
Vai, coração, desaguar
No mar
Resta a ilusão de chegar
No oceano de sonhos azuis
Que brota em mim
Águas que correm nas veias, no peito levando
A semente do amor
Seiva repleta de vida
Acende a caldeira, a paixão preparou
Pra pulsar, renascer
Faz crescer a florzinha
Ativa, incendeia
Faz tudo girar
A miragem da lua insinua
Uma dança menina
Que o sol ensaiou
Pra provar que o mundo só é mundo
O oceano só é vivo
Se o rio desaguar
Na viagem até seu destino
Coração menino, mensageiro do mar
Lerelerê, lerelerê...
Mensageiro do mar...
                                                             Paula Fernandes .

sábado, 19 de novembro de 2011





E se eu não puder explicar exatamente o que sinto, será que mesmo assim você vai entender?!